Alicia Keys
Alicia Keys | |
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Informação geral | |
Nome completo | Alicia Augello-Cook |
Nascimento | 25 de janeiro de 1981 (30 anos) |
Origem | Nova Iorque |
País | ![]() |
Gêneros | R&B, pop, black music, hip hop |
Ocupação | Cantora |
Instrumentos | Vocal, piano, teclado, violoncelo, sintetizador, vocoder, guitarra, baixo elétrico |
Extensão vocal | Contralto |
Período em atividade | 1985–presente |
Outras ocupações | Compositora, multi-instrumentista, arranjadora, produtora musical, actriz, autora, poeta |
Gravadora(s) | Columbia, Arista, J |
Afiliações | Melanie Fiona, Prince, Jay-Z, Lauryn Hill, Mary J. Blige, Luther Vandross, Stevie Wonder, Marvin Gaye, Nina Simone, Janet Jackson, The Notorious B.I.G., Isaac Hayes, Maxwell, Erykah Badu, Roberta Flack, Oleta Adams, Beyoncé[1] |
Página oficial | www.AliciaKeys.com |
Alicia Keys (nome artístico de Alicia Augello-Cook;[2] Nova Iorque, 25 de Janeiro de 1981)[3][4][5] é uma cantora de R&B/soul, pianista, compositora, produtora musical e actriz norte-americana. Keys é uma artista de renome, tendo vendido mais de 30 milhões de álbuns e 25 milhões de singles, o que faz dela uma das artista mais bem sucedidas da sua era.[6][7][8] Na sua ainda curta carreira musical, já arrecadou mais de dez Grammys[9], dez Billboard Music Awards e cinco American Music Awards. Alicia é conhecida mundialmente por canções como "Fallin'", "You Don't Know My Name", "If I Ain't Got You", "No One", "Empire State of Mind" e muitas outras.
Índice[esconder] |
[editar] Vida
[editar] Os primeiros anos
Keys nasceu Alicia Augello Cook, em 1981, filha de Teresa Augello, de ascendência ítalo-irlandesa-escocesa[10] e Craig Cook, jamaicano.[11][12][13][14] O parto de Keys foi realizado num hospital de Manhattan, mas foi num bairro de Hell's Kitchen que Alicia cresceu, sendo criada apenas pela mãe, já que o seu pai saiu de casa quando ela tinha apenas dois anos.[15][16]
Foi como actriz que se estreou nos meandros artísticos, com a participação na série de televisão The Cosby Show, aos quatro anos de idade.[6] Começou a tocar piano quando tinha sete anos, tocando compositores como Beethoven, Mozart e Chopin.[2] Compôs a sua primeira canção, "Butterflyz" aos catorze anos de idade; canção que foi incluída no seu primeiro álbum.
Com dezasseis anos formou-se como a melhor aluna de sua sala na Escola de Artes Profissionais, uma escola pública de Manhattan, tendo ainda frequentado a Universidade de Colúmbia antes de se dedicar definitivamente à carreira musical. Keys gravou uma demo e enviou-a para Jermaine Dupri do selo musical So So Def, distribuído pela Columbia Records. Gostando do que ouviu, Dupri assinou um contrato com ela. A canção "Dah Dee Dah (Sexy Thing)" foi a primeira gravação profissional de Keys num estúdio, no entanto, essa canção nunca foi lançada como single, mas fez parte da banda-sonora do filme Men in Black (de 1997).[2]
Descontente com a Columbia Records, Alicia recorreu a Clive Davis (quem descobriu Whitney Houston na década de 1980[17]), que assinou com ela pela Arista Records.[16] Logo após, a Arista se dissolveu e Keys foi convidada a se unir ao novo selo de Clive, a J Records, onde gravou as canções "Rear View Mirror" e "Rock With You" incluídas nas bandas-sonoras dos filmes, Shaft e Dr. Dolittle 2, respectivamente (lançados em 2000). Em 2001, lança lança seu primeiro álbumSongs in A Minor, vendendo 236 mil cópias, só na primeira semana.[18]
[editar] Actualidade
Em Maio de 2010 a cantora anuncia a sua gravidez e casamento com o rapper Swizz Beatz.[19] [20] No mesmo ano, em 10 de Junho, participa juntamente com os Black Eyed Peas, Shakira, Juanes, entre outros, no concerto de abertura do Campeonato Mundial de Futebol 2010, na África do Sul. [21] No dia 14 de Outubro de 2010, nasceu em Nova Iorque, o primeiro filho do casal, Egypt Daoud Dean.[22]
[editar] Carreira musical
[editar] Songs in A Minor

O primeiro álbum de Keys, Songs in A Minor, foi lançado nos Estados Unidos em Junho de 2001, e estreou na primeira posição na lista dos mais vendidos da Revista Billboard, vendendo 236 000 cópias na primeira semana (50 000 delas no primeiro dia).[18] Venderia mais de dez milhões de cópias no mundo todo, estabelecendo a popularidade de Keys dentro e fora dos Estados Unidos. O primeiro single do álbum, "Fallin'", passou repetitivamente em rádios de diferentes estilos musicais (do R&B e Hip-Hop ao pop) e ficou seis semanas na primeira posição da lista dos singles mais vendidos da Billboard. Em Setembro de 2001, Keys interpretou "Someday We'll All Be Free" de Donny Hathaway no concerto transmitido por diversas cadeias de televisão dos Estados Unidos America: A Tribute to Heroes dedicado às vítimas dos ataques terroristas de 11 de Setembro Este concerto foi lançado a 4 de Dezembro de 2001 em CD e DVD.[23][24][25]
O segundo single de Songs in A Minor]], "A Woman's Worth", ficou entre os dez mais vendidos nas América. Com este álbum, Alicia ganhou cinco Grammys em 2002, incluindo Melhor Artista Revelação e Canção do Ano com "Fallin'", feito só antes conseguido por Lauryn Hill.[26] Mais tarde, em 6 de março de 2002, Keys lançou Remixed & Unplugged in A Minor, uma re-edição de com oito remixes e sete versões acústicas.
O terceiro single lançado de Songs in A Minor, "How Come You Don't Call Me" foi um relativo fracasso para Keys, atingindo a posição número cinquenta e nove entre os mais vendidos da Billboard. No entanto, o single "Gangsta Lovin'" (um dueto que Keys fez com a rapper Eve para o álbum Eve-Olution) atingiu a segunda posição entre os mais vendidos daquela publicação. O quarto e último single de Songs in A Minor, "Girlfriend", foi lançado apenas fora dos Estados Unidos, e atingiu a décima terceira posição no ranking dos mais vendidos da Austrália segundo a ARIA.
[editar] The Diary of Alicia Keys

Em Dezembro de 2003, Alicia lançou seu segundo álbum, The Diary of Alicia Keys. Elogiado pelos críticos musicais, vendeu mais de 600 000 cópias apenas em sua primeira semana nos Estados Unidos.[18] Até hoje, o álbum já vendeu oito milhões de cópias em todo o mundo.[27] Os primeiros singles lançado do álbum, "You Don't Know My Name" e "If I Ain't Got You", ficaram entre os cinco mais vendidos da Revista Billboard. O terceiro single, "Diary", ficou entre os dez mais vendidos daquela mesma publicação. O quarto e último single lançado do álbum, "Karma", não fez tanto sucesso quanto os outros, aparecendo apenas entre os vinte mais vendidos na lista daquela publicação. "If I Ain't Got You" foi o primeiro single de uma artista feminina a ficar mais de um ano no topo da lista de singles mais vendidos de R&B da Billboard[28], transformando-a na artista de R&B mais vendida do ano de 2004 nos Estados Unidos.
Nos Grammy Awards de 2005, Alicia ganharia mais quatro: Melhor Álbum de R&B (The Diary of Alicia Keys), Melhor Performance Vocálica Feminina de R&B ("If I Ain't Got You"), Melhor Canção de R&B ("You Don't Know My Name") e Melhor Performance Vocálica de R&B por um Dueto ou Grupo ("My Boo", com Usher).[2][29]
[editar] Unplugged
Em 14 de Julho de 2005, Alicia Keys gravou o seu terceiro álbum, Unplugged (Acústico MTV), na Academia de Música do Brooklyn. Durante essa sessão, Alicia apresentou canções suas com novos arranjos musicais e interpretou alguns covers e ainda duas canções inéditas. Alicia fez um dueto com Adam Levine (Maroon 5) na faixa "Wild Horses" (originalmente gravada pelos Rolling Stones), com os rappers Common e Mos Def em "Love It Or Leave It Alone", e com Damian Marley em "Welcome To Jamrock".
A sessão foi lançada em CD e DVD em 11 de Outubro de 2005. Vendeu quase 245 000 unidades na primeira semana, tornando-se o álbum mais vendido dos Estados Unidos daquela semana, segundo a Revista Billboard.[30] Até hoje já vendeu 1 milhão de cópias somente nos Estados Unidos e quase 2 milhões a níveis mundiais. Este álbum foi o mais vendido de sempre de uma artista feminina num Acústico MTV e o maior de todos os Acústicos desde o MTV Unplugged in New York da banda Nirvana em 1994.[2] Unplugged recebeu quatro nomeações para os Grammys[2], apesar de não ter levado nenhum para casa. Ganhou três prémios da NAACP, incluindo Melhor Canção do Ano e Melhor Videoclipe para "Unbreakable".
[editar] As I Am
As I Am, o quarto álbum de estúdio da cantora, foi lançado no dia 13 de Novembro de 2007 nos Estados Unidos, vendendo na primeira semana 742 000 cópias. O seu primeiro single, intitulado "No One", esteve onze semanas no Top3, sendo cinco delas em número um no Billboard Hot100. O segundo single, "Like You'll Never See Me Again", atingiu o número doze no Hot100 e o número um no Hot R&B/Hip-Hop Songs.[31]
[editar] The Element of Freedom
O quinto álbum de Alicia (quarto de estúdio) saiu no final de 2009. Desde o lançamento de As I Am que a cantora disse pensar no novo álbum, falando de possíveis participações, como um dueto com outra diva americana: Beyoncé. Intitulada de 'Put It in a Love Song', a música foi mesmo realizada. Confessou que a morte de sua avó em pleno processo de criação do álbum a inspirou em certo modo, fazendo-a ver que "é preciso mostrar carinho às pessoas antes de elas irem embora". O álbum inclui o tema "Empire State of Mind (Part II) Broken Down", a segunda parte do hit "Empire State of Mind", colaboração de Alicia com Jay-Z para o álbum do cantor The Blueprint 3. "Empire State of Mind" chegou ao topo do Hot 100 da Billboard. Apesar de The Element of Freedom ter vendido bem na semana de lançamento nos Estados Unidos, o álbum ficou em segundo lugar dos Tops, não derrubando o sucesso do álbum de estreia de Susan Boyle.[32] Deste álbum saíram ainda os singles "Doesn't Mean Anything", "Try Sleeping with a Broken Heart" e "Un-Thinkable (I'm Ready)" em parceria do cantor Drake.
Em 2009, faz ainda uma colaboração com o cantor espanhol Alejandro Sanz em "Looking for Paradise".[33] A canção foi o primeiro single extraído do oitavo álbum de Sanz, Paraíso Express.
[editar] Estilo musical
As suas canções, normalmente acompanhadas pelo piano, visto Keys ser uma pianista com formação clássica, falam muitas vezes sobre amor, desgostos e o poder feminino[16][17]
Como inspiração, cita vários músicos, incluindo Prince, Nina Simone, Barbra Streisand, Marvin Gaye , Quincy Jones, Donny Hathaway e Stevie Wonder.[34][35][36]
O seu estilo está enraizado no gospel e soul vintage, complementado pelo baixo e sintetizadores.[37] Incorporando fortemente o piano clássico com o R&B, soul e jazz[38][39], começou a experimentar outros géneros musicais, como o pop e rock, no seu terceiro álbum, As I Am,[37][40][41] e um som neo soul e R&B dos anos 80 e 90 no seu quarto álbum, The Element of Freedom.[42][43]
A sua classificação vocal é de contralto e a sua extensão vocal varia em 3 oitavas.[44] Muitas vezes referida como "Princess of Soul" ou "Princesa do Soul",[45][46] é caracterizada por ter um timbre de voz forte, cru e apaixonado.[47][48]
[editar] Discografia
- Álbuns de estúdio
- 2001: Songs in A Minor
- 2003: The Diary of Alicia Keys
- 2007: As I Am
- 2009: The Element of Freedom
[editar] Digressões e concertos
- 2001-2002 - Songs in A Minor Tour
- 2004 - Verizon Ladies First Tour
- 2005 - The Diary Tour
- 2008 - As I Am Tour
- 2010 - The Freedom Tour
[editar] Em Portugal
Alicia Keys esteve três vezes em Portugal para concertos. O seu primeiro concerto ocorreu na primeira edição do Rock in Rio Lisboa, em 2004.[49] Voltou depois a Portugal pelas digressões As I Am Tour, em 2008 e The Freedom Tour, em 2010, com ambos os espectáculos a acontecerem no Pavilhão Atlântico, em Lisboa.[50][51] Keys tem uma forte ligação a Portugal. Em entrevista no programa da BBC, BBC Friday Night, quando Jonathan Ross pergunta à cantora a que locais gostaria de regressar, Alicia keys responde «adoro Portugal e Espanha».[51][52] No seguimento da conversa, diz ainda que «as pessoas são fantásticas, acolhedoras e amigáveis» acrescentando «gosto também muito da gastronomia, que é deliciosa».[53]
[editar] Prémios e nomeações
Logo com o seu primeiro álbum, Alicia Keys ganhou 5 Grammys.[26] Desde aí, já foi nomeada para centenas de prémios, tendo arrecadado muitos deles. De entre os diversos prémios e nomeações, contam-se até 2011, 14 Grammy Awards, 13 NAACP Image Awards e mais de 20 nomeações para os mesmos[54][55][56][57][58][59][60], 3 World Music Awards[61][62][63] e 3 MTV Europe Music Awards.[64][65][66][67]
[editar] Grammy Awards
O Grammy Award é o prémio de maior prestígio da indústria musical internacional, atribuído anualmente pela National Academy of Recording Arts and Sciences, dos Estados Unidos da América e realizado desde 1958. Alicia Keys ganhou, no total, 14 Grammys.
Ano | Nomeação | Categoria | Resultado |
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2002 | Alicia Keys | Melhor Artista Revelação | Venceu |
"Fallin'" | Gravação do Ano | Nomeação | |
Música do Ano | Venceu | ||
Melhor Performance Vocal Feminina de R&B | Venceu | ||
Melhor Canção de R&B | Venceu | ||
Songs in A Minor | Melhor Álbum de R&B | Venceu | |
2005 | The Diary of Alicia Keys | Álbum do Ano | Nomeação |
Melhor Álbum de R&B | Venceu | ||
"If I Ain't Got You" | Música do Ano | Nomeação | |
Melhor Performance Vocal Feminina de R&B | Venceu | ||
"Diary" | Melhor Performance de R&B por um Duo ou Grupo com Vocais | Nomeação | |
"My Boo" | Venceu | ||
Melhor Canção de R&B | Nomeação | ||
"You Don't Know My Name" | Venceu | ||
2006 | Unplugged | Melhor Álbum de R&B | Nomeação |
"Unbreakable" | Melhor Performance Vocal Feminina de R&B | Nomeação | |
Melhor Canção de R&B | Nomeação | ||
"If This World Were Mine" | Melhor Performance de R&B por um Duo ou Grupo com Vocais | Nomeação | |
"If I Was Your Woman" | Melhor Performance Vocal Tradicional de R&B | Nomeação | |
2008 | "No One" | Melhor Performance Vocal Feminina de R&B | Venceu |
Melhor Canção de R&B | Venceu | ||
2009 | "Superwoman" | Melhor Performance Vocal Feminina de R&B | Venceu |
"Lesson Learned" | Melhor Colaboração Pop com Vocais | Nomeação | |
"Another Way to Die" | Melhor Curta de Videoclipe | Nomeação | |
2011[68] | "Empire State of Mind" (com Jay-Z) |
Álbum do Ano | Nomeação |
Melhor Colaboração Rap/Sung | Venceu | ||
Melhor Canção Rap | Venceu |
[editar] Filmografia
Televisão | |||
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Ano | Título | Papel | Notas |
1985 | The Cosby Show | Maria | |
2001 | Charmed | P3 VIP Patron | |
2003 | American Dreams | Fontella Bass | "Rescue Me" (temporada 2, episódio 6) |
The Proud Family | A própria (voz) | (temporada 3, episódio 46) | |
2005 | Sesame Street | A própria | Temporada 36 |
2006 | The Backyardigans | Mommy Martian (voz) | |
2007 | Cane | A própria | "One Man Is an Island" (temporada 1, episódio 7) |
Elmo's Christmas Countdown | A própria | Especial de Natal | |
2008 | Dove "Fresh Takes" | Alex | Nos 5 episódios |
2010 | American Idol | Mentora - Temporada 9 | |
Cinema | |||
Ano | Título | Papel | Notas |
2007 | Smokin' Aces | Georgia Sykes | |
The Nanny Diaries | Lynette | ||
2008 | The Secret Life of Bees | June Boatwright |
[editar] Livros
- Keys, Alicia. Songs in A Minor. [S.l.]: Hal Leonard Corporation, 2001. ISBN 0-634-03776-5
- Keys, Alicia. The Diary of Alicia Keys. [S.l.]: Hal Leonard Corporation, 2004. ISBN 0-634-07764-3
- Keys, Alicia. Tears for Water: Songbook of Poems and Lyrics. [S.l.: s.n.]. ISBN 0-425-20560-6
- Keys, Alicia. Unplugged. [S.l.]: Hal Leonard Corporation, 2006. ISBN 1-4234-0822-5
- Keys, Alicia. How Can I Keep from Singing?: Transforming the Lives of African Children and Families Affected by AIDS. [S.l.]: Umbrage, 2006. ISBN 1-884167-60-8
[editar] Filantropia - Keep a Child Alive
Keep a Child Alive é uma organização sem fins lucrativos co-fundada por Alicia keys, em 2003.[69] A principal actividade da organização é fazer chegar medicamentos a famílias portadoras do vírus HIV em África.[70] Para a angariação de fundos para esta causa, em 2005 grava com Bono Vox versão da canção de Peter Gabriel e Kate Bush reintitulada "Don't Give Up (Africa)", sendo colocada para download no iTunes.[71]
[editar] Ver também
Referências
- ↑ Allmusic. Biography (em inglês). Página visitada em 12-1-2010.
- ↑ a b c d e f g https://www.rollingstone.com/music/artists/alicia-keys/biography
- ↑ Biography - Alicia Keys (em inglês). Billboard. Página visitada em 9-9-2008.
- ↑ Sony BMG Artist Alicia Keys (em alemão). Sony BMG Germany. Página visitada em 2008-09-09.
- ↑ Iley, Chrissy (24 de fevereiro de 2008). Alicia Keys, the girl who made Bob Dylan weep (em inglês). The Times. Página visitada em 24-2-2008.
- ↑ a b The secret life of Alicia Keys em theage.com
- ↑ Orf, Chris Hansen (2008-07-22). R&B queen Alicia Keys to play Dodge Theatre. East Valley Tribune. Página visitada em 2009-07-05. [ligação inativa]
- ↑ Tate, Gregory Stephen (2007-11-20). Extensions of a Woman. The Village Voice pp. 1–2. New Times Media. Página visitada em 2009-07-05.
- ↑ www.musica.iol.pt. Melanie Fiona na primeira parte do concerto de Alicia Keys em Portugal. 16 de março de 2010. Página visitada em 9-4-2010.
- ↑ Mervis, Scott (17 de abril de 2008). Music Preview: Through her first several records, Alicia Keys has a golden touch. Pittsburgh Post-Gazette. Block Communications. Página visitada em 22-11-2009.
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